Mostrar mensagens com a etiqueta Bibliográficas. Mostrar todas as mensagens
Mostrar mensagens com a etiqueta Bibliográficas. Mostrar todas as mensagens

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Apresentação do livro "Sonhos de Emigrante – À Janela da Vida" de Clementino Domingos Baeta


Decorrerá, na Biblioteca Municipal Lídia Jorge, Albufeira, dia 07 de setembro, sábado, pelas 15h30, a apresentação do livro Sonhos de Emigrante – À Janela da Vida, de Clementino Domingos Baeta: é o vol. lI do espólio do autor.
Edição da APEOralidade, a obra é prefaciada por João David Pinto-Correia, José Victor Adragão, Maria Aliete Galhoz e António de Abreu Freire. Traz a apresentação crítica do investigador coordenador J. Ruivinho Brazão.
A apresentação da obra cabe ao Prof. Doutor João Minhoto da Universidade do Algarve.

domingo, 11 de maio de 2008

Cancioneiro Tradicional Português


Autores: José Ruivinho Brazão e Nelson Conceição

Publicação: Casa das Letras 2008.
ISBN: 9724617777 / 972-46-1777-7
EAN: 9789724617770
Descrição Física: 144 p., Capa mole.


Este livro compreende uma selecção de cinquenta textos e cinquenta partituras. Constitui um pequeno mostruário da música tradicional portuguesa. Mas, do ponto de vista semântico e musical, basta a brevidade do corpus para documentar a riqueza e a diversidade que se nos oferecem no Cancioneiro.

A variedade musical deste "Cancioneiro Tradicional Português" inclui:
Cantigas de Baile de Roda - Romances - Canções Narrativas - Cantigas ao Menino - Cantigas de Despique

sábado, 3 de maio de 2008

Jornal On-line A Avezinha - “Cancioneiro Tradicional Português”







Dia 10 de Maio na Biblioteca de Albufeira



“Cancioneiro Tradicional Português” apresentado pela APEOralidade

A Direcção da Associação de Pesquisa e Estudo da Oralidade, a que preside J. Ruivinho Brazão, vai apresentar, na Biblioteca Municipal de Albufeira, no dia 10 do mês de Maio, pelas 21.30 horas, o primeiro mostruário das cantigas e romances que têm vindo a ser objecto de investigação e estudo e divulgação na Região do Algarve. O livro surge com o título de Cancioneiro Tradicional Português e sai pela Casa das Letras, Lisboa.
Com texto e partitura, a edição compreende 50 títulos: 37 cantigas de baile de roda; 3 romances e 4 canções narrativas; 5 cantigas de Natal; 1 despique com 31 quadras. A apresentação da obra vai caber a duas personalidades que se acham ligadas, respectivamente, à área do romanceiro e à área da etnomusicologia, Pere Ferré (Universidade do Algarve) e Maria José Barriga (Universidade Nova).
A edição, que resulta da acção de pesquisa levada a efeito na comunidade de Paderne em visão contrastiva com a de Boliqueime, com fixação e estudo de texto pelo investigador J. Ruivinho Brazão, oferece uma cuidada e esclarecedora introdução e aparece enriquecida com abundantes notas de carácter histórico-linguístico, literário e musical. Em coautoria, coube a Nelson Conceição a transcrição musical: o mesmo coordena o grupo de cantares da APEOralidade.
O acto do lançamento vai ser ilustrado por um gesto particularmente significativo em que se conjugam, em breve actuação, o “Cancioneiro do Grupo Folclórico de Faro” e “Moças Nagragadas, Grupo de Cantares Populares Tradicionais, Paderne – Albufeira”: este último nascido da própria investigação e constituído pelas melhores entre as informantes da oralidade.
A edição, promovida pela APEOralidade, tem como patrocinadores: os Municípios de Albufeira e Loulé, a Junta de Freguesia de Paderne, a DRCAlgarve, a DREAlgarve, o IELT e o FCT.
A Avezinha, 2 de Maio de 2008

domingo, 7 de outubro de 2007

Do coração vem a tinta que pinta a minha poesia

Autor: Jacinto Ferreira de Sousa Pinto

Coordenação e apresentação crítica: José Ruivinho Brazão

Publicação: APEOralidade, 2007
Descrição física: 261 p., capa mole
ISBN: ISBN 978-989-95408-0-4
Nº do Dep. Legal: PT257572/07

Nascido em Paços de Gaiolo, concelho de Marco de Canaveses, Jacinto Ferreira de Sousa Pinto, pequeno adolescente ainda, sente-se perseguido pelo prazer da poesia como um jogo: este natural pendor acompanha-o nos 25 anos de Angola.
No regresso, trazendo consigo um punhado de quadras, é ele próprio que persegue o mistério poético e desvenda em Albufeira os segredos escondidos da palavra e do poema: «Este embrião de poeta/comigo em Paços nasceu, / mas só atingiu a meta no Algarve, / onde cresceu. »Jacinto fixa-se na redondilha, o ritmo espontâneo da fala em lingua materna. Em verso solto ou preso ao mote, ele mostra-se cativo da rima interna.
O livro, a todos acessível, constitui um hino à graça e harmonia da natureza. Crítica enérgica da sociedade, é simultaneamente o canto da poesia como expressão dos valores universais, capaz de mobilizar e transformar o homem. É o elogio do amor personificado na mulher e é o canto e o encanto da criança para quem reverte o produto da obra.
Do Coração Vem a Tinta que Pinta a Minha Poesia é, em suma, a sedução pela palavra e pelo mistério poético, campo imenso de liberdade para o falante, onde se abraçam vontade, criatividade, humildade: «Não há poesia sem arte, / sem arte jamais se faz. / É mais fácil ir a Marte / que criar poesia capaz»
J.Ruivinho Brazão