A APEOralidade esteve representada, através do investigador José Ruivinho Brazão, no II Congresso Português de Literaturas Marginais que decorreu no anfiteatro nobre da Faculdade de Letras da Universidade do Porto, nos dias 12 e 13 de Outubro.
Este congresso contou com participação de mais de duas dezenas de conhecidos especialistas em Literaturas Orais ou Populares, não só nacionais mas também de Espanha, França, Inglaterra, Áustria e Brasil.
Na sessão de abertura do congresso, o professor Arnaldo Saraiva – um dos organizadores do evento, a par dos professores Francisco Topa e Pedro Eiras - introduziu o tema através da comunicação “Da Literatura e as Literaturas Marginais”.
No dia 13 de Outubro, no painel moderado pela professora Zulmira Santos, o investigador Ruivinho Brazão apresentou a comunicação intitulada “A retórica das adivinhas a partir de um corpus recolhido na região do Algarve”.
Durante os dois dias do evento, os especialistas de Literaturas Orais ou Populares dedicaram-se ao estudo das formas de literatura mais marginalizadas, através de diferentes comunicações, casos do conto e poema popular, do romanceiro tradicional, da literatura de cordel ou das histórias orais tradicionais, mas também dos emergentes blogues e restante ciberliteratura.
Este congresso contou com participação de mais de duas dezenas de conhecidos especialistas em Literaturas Orais ou Populares, não só nacionais mas também de Espanha, França, Inglaterra, Áustria e Brasil.
Na sessão de abertura do congresso, o professor Arnaldo Saraiva – um dos organizadores do evento, a par dos professores Francisco Topa e Pedro Eiras - introduziu o tema através da comunicação “Da Literatura e as Literaturas Marginais”.
No dia 13 de Outubro, no painel moderado pela professora Zulmira Santos, o investigador Ruivinho Brazão apresentou a comunicação intitulada “A retórica das adivinhas a partir de um corpus recolhido na região do Algarve”.
Durante os dois dias do evento, os especialistas de Literaturas Orais ou Populares dedicaram-se ao estudo das formas de literatura mais marginalizadas, através de diferentes comunicações, casos do conto e poema popular, do romanceiro tradicional, da literatura de cordel ou das histórias orais tradicionais, mas também dos emergentes blogues e restante ciberliteratura.
Sem comentários:
Enviar um comentário